quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Mateus 25, 14-30

Jesus descreve a história de um homem, provavelmente rico, que se ausentando de seu pais, chama alguns de seus servos e lhes dá talentos (espécie de ouro ou prata) para que administrem enquanto estiverem fora. Cada um desses homens recebeu uma quantia de talentos. Aquele senhor, depois de muito tempo, volta e resolve acertar contas com os três homens que estavam incumbidos de administrar suas riquezas. Dois deles administraram muito bem, porém, aquele que recebeu menos foi duramente criticado e punido, pois não fez render aquele talento que recebeu.



PODEMOS TIRAR MUITAS LIÇÕES DA PARÁBOLA DOS TALENTOS, DESTACAREMOS 3 ITENS:

- Deus nos dá talentos conforme a nossa capacidade:

Na parábola, os três homens ganham quantidades diferentes de talentos (e responsabilidades) segundo as suas capacidades. “A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.” (Mt 25.15). O interessante é que ninguém recebeu pouco. Apesar de talentos diferentes, todos receberam talentos. Mesmo o que recebeu apenas um talento, recebeu algo precioso e de muito valor e podia fazer esse talento frutificar!

- Deus deseja que multipliquemos os talentos que nos dá:


No acerto de contas vemos que aquele senhor se alegra com os servos que multiplicaram o talento que receberam, sem distinção. O que recebeu menos foi honrado do mesmo jeito que o que recebeu mais. O que o senhor viu foi a fidelidade no uso daqueles talentos: “Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.20-21)

- Deus nos cobrará pelo que fizermos com os talentos:


Todos os três homens que receberam talentos foram cobrados pelo que fizeram com eles. Receber talentos é também receber responsabilidades. O último, apesar de ter apenas conservado o seu talento, recebeu dura cobrança por não tê-lo multiplicado. O senhor foi severo com ele, tirando dele aquele talento: “Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? (…) Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez.” (Mt 25.26, 28)
Apesar desse talento mencionado no texto ser dinheiro, creio que podemos, na interpretação do ensino dessa história, entendermos que Jesus Cristo é esse senhor da parábola e que Ele nos dá muitas coisas valiosas (dons, capacidades, possibilidades, oportunidades, etc, etc) para usarmos e multiplicarmos em nossa vida e, principalmente, para o Seu reino.

A partir dessa breve explanação sobre o assunto, faça sua reflexão e descubra o que mais pode ser tirado dessa Parábola dos Talentos!

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